Começou a colocar em prática os ensinamentos; viu que seus filhos embarcaram e aquilo começou a fazer muito sentido. Aos poucos, foi enxergando muita mudança nas crianças (na época com 8 e 5 anos), inclusive na escola notou mudanças. Expandiu também para outras crianças, facilitando grupos com filhos de praticantes de meditação e interessados
Depois, começou a lecionar em um centro comunitário, onde percebeu que a prática de mindfulness poderia beneficiar também crianças carentes e em situação de vulnerabilidade.
Ficou sabendo por sua tutora, Jeanne Pilli, sobre o curso na Mindful Schools e decidiu estudar de modo mais profundo sobre o assunto, cada vez mais aplicando as técnicas em casa e para pequenos grupos.
Quando chegou ao fim do programa da Mindful Schools, percebeu que aquilo tudo era muito maior do que atividades de mindfulness para crianças: Era uma metodologia de ensino de mindfulness para escolas, o que, na época, já era realidade nos EUA, onde as crianças praticavam com os colegas em sala de aula. Ficou pensando em como aplicar isso aqui no Brasil e decidiu buscar lugares que assim permitissem.
